A expectativa que envolve a trajetória de sucesso do cineasta brasileiro Carlos Saldanha, ganha novamente atenção e holofotes (de fato merecedor!). Saldanha Trabalhou na animação de curta-metragem Bunny 1998, de Chris Wedge, que venceu o Oscar de Melhor Curta-de-Animação de 1999; também foi co-diretor da Era do Gelo (2002); diretor de A Aventura Perdida de Scrat (2003), Robôs (2005), A Era do Gelo 2 (2006), A Era do Gelo 3 (2009). Ele ainda fez parte do elenco de vozes da dublagem brasileira de A Era do Gelo 3, em que interpreta os três dinossauros bebês.
Sua nova promessa é o filme “Rio”, uma animação em 3D, que teve o projeto aprovado pelos executivos da Fox pouco antes de o Rio ser escolhido sede das Olimpíadas. A produção será feita pela parceria entre as empresas 20th Century Fox e o Blue Sky Studios. Com a proposta de retratar o Rio de Janeiro e toda a sua graça, o roteiro foi produzido por Don Rhymer, cujo enredo envolve uma temática bastante real com pássaros, tráfico de animais e extinção de espécies.
De fato, o Brasil é um mercado que têm recebido atenção de várias indústrias principalmente as de entretenimento, pois é uma nação com dimensão continental, que alcança um contingente de 190 milhões de habitantes, altamente receptíveis e aprecidores da arte cinematográfica e de uma série de outros bens de consumo com tecnologia estrangeira. E, sob essa perspectiva, os brasileiros aguardam, sem dúvida, com grande expectativa essa nova produção, certamente elaborada para render bilheteria.
O país será em breve palco de dois grandes eventos que melhoram e divulgam o "jeito brasileiro de ser" no mundo, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ainda assim, a produção nacional de cinema engatinha diante das máquinas hollywoodianas de alavancagem de capital. Embora, o cinema nacional venha se destacando com produções como Tropa de Elite, que arrecadou milhões e se tornou o filme mais visto na história do cinema brasileiro, a pergunta que fica é: este filme irá inspirar uma evolução na arte cinematográfica do Brasil? A qualidade do filme Rio poderemos avaliar em breve nas telonas, mas se o cinema nacional saberá aproveitar a fase inspiradora que o país está vivendo, só o tempo dirá. Enquanto continua a escassez de boas produções nacionais, continuamos pagando bilhetes para assistir filmes estrangeiros, e ajudando a enriquecer mais as já bilhonárias produtoras norte-americanas.
Veja o trailer do filme "Rio" (extraído do you tube).
Sua nova promessa é o filme “Rio”, uma animação em 3D, que teve o projeto aprovado pelos executivos da Fox pouco antes de o Rio ser escolhido sede das Olimpíadas. A produção será feita pela parceria entre as empresas 20th Century Fox e o Blue Sky Studios. Com a proposta de retratar o Rio de Janeiro e toda a sua graça, o roteiro foi produzido por Don Rhymer, cujo enredo envolve uma temática bastante real com pássaros, tráfico de animais e extinção de espécies.
De fato, o Brasil é um mercado que têm recebido atenção de várias indústrias principalmente as de entretenimento, pois é uma nação com dimensão continental, que alcança um contingente de 190 milhões de habitantes, altamente receptíveis e aprecidores da arte cinematográfica e de uma série de outros bens de consumo com tecnologia estrangeira. E, sob essa perspectiva, os brasileiros aguardam, sem dúvida, com grande expectativa essa nova produção, certamente elaborada para render bilheteria.
O país será em breve palco de dois grandes eventos que melhoram e divulgam o "jeito brasileiro de ser" no mundo, a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ainda assim, a produção nacional de cinema engatinha diante das máquinas hollywoodianas de alavancagem de capital. Embora, o cinema nacional venha se destacando com produções como Tropa de Elite, que arrecadou milhões e se tornou o filme mais visto na história do cinema brasileiro, a pergunta que fica é: este filme irá inspirar uma evolução na arte cinematográfica do Brasil? A qualidade do filme Rio poderemos avaliar em breve nas telonas, mas se o cinema nacional saberá aproveitar a fase inspiradora que o país está vivendo, só o tempo dirá. Enquanto continua a escassez de boas produções nacionais, continuamos pagando bilhetes para assistir filmes estrangeiros, e ajudando a enriquecer mais as já bilhonárias produtoras norte-americanas.
Veja o trailer do filme "Rio" (extraído do you tube).
